Às vezes ela vem quando um ciclo acaba e uma porta se fecha – e se vai quando um novo ciclo começa e outras portas se abrem. Como a vida é movimento, essas fases são normais e todos passamos por elas. São como o inverno que sempre termina, e o sol que sempre nasce.

É nesse intervalo, frio e nublado, o exato momento de colocar energia nas nossas raízes – como fazem as árvores – e buscar a força que a gente tem e nem sabia.

Mas e quando nos sentimos tristes pelo que os outros nos fizeram?

Todo e qualquer sentimento negativo que surge das interações humanas indica que não nos respeitamos em algum momento. Seja porque a carência nos levou a permitir abusos, seja por não querer levar em conta detalhes que já sinalizavam que aquele “outro” não era do jeito que a gente queria que fosse.

Seja lá qual for o motivo da sua tristeza com alguém agora, não pense que todo mundo é ruim, ou que você é quem não merece um relacionamento gostoso.

Só leve em conta que os outros também estão envolvidos com os próprios desafios, com as próprias inseguranças, com as próprias dificuldades, com as próprias carências, inconsciências e medos… Estamos todos no mesmo barco.

E como sobreviver emocionalmente a esses dois tipos de tristeza?

Desenvolver um relacionamento afetivo com a gente mesmo em primeiríssimo lugar, pra sair mais rapidamente de qualquer down natural ou decepção. Entender que momentos de baixa são normais e que passam. Levar em conta que a maioria da humanidade tá perdidaça, às voltas com seus próprios medos, e poderá errar feio com você (e consigo mesma), sem perceber.

Estamos aqui pra ajudar você nesse processo.

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