É como se eu, você e todos nós fôssemos criados como elefantes de circo. Dentro da gente toneladas de força e vida. Só que hoje não sabemos disso porque faz tempo que nossos tornozelos estão presos na corrente de crenças autolimitantes.

Quando crianças, as correntes pareciam mais compridas: nossa espontaneidade era possível porque encantava os adultos, e até conseguíamos correr sentindo o vento com cheiro de vida no rosto, os pés direto no chão. Os joelhos ralados de tombo nos ensinavam os limites naturalmente, dávamos gargalhadas engraçadas, ficávamos bravos só na hora e depois passava, o sorriso era sempre contagiante e bonito porque só acontecia de verdade. E a gente não se importava de chorar porque também havia verdade nas nossas lágrimas.

Tudo se movia dentro de nós com essa beleza da verdade de cada momento, cada descoberta, cada aprendizado.

Mas não dava pra crescer assim tão soltos.

E então fomos aprendendo a esconder as lágrimas e também as gargalhadas. A raiva e também o medo. Começamos a nos sentir errados, culpados, fracos, dependentes. 

Aprendemos a olhar para o que nos falta, ao invés de prestar atenção na força e nos muitos recursos que temos

Aprendemos a deixar de gostar de quem somos e que é preciso fazer força pra que os outros gostem da gente. 

Acreditar nessa escassez pessoal virou hábito… e é por isso que nos assusta menos do que assumir nossa integridade e grandeza. 

Que loucura… 

Isso faz sentido pra você? 

Estamos aqui pra ajudar você nesse processo.

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