Taí uma grande confusão que fazemos sem perceber e que tanto nos machuca.

A gente se apaixona e, num determinado momento (que varia de pessoa pra pessoa), a beleza e abundância desse encontro são cortadas pelo fluxo do medo, desviando completamente a oportunidade de fluir e crescer na energia amorosa que a vida trouxe.

E aí então culpamos, brigamos, nos revoltamos, sendo que a troca do amor por medo aconteceu dentro de nós, por hábito de abraçar o receio de perder a pessoa e todos os pensamentos que vêm com ele.

Este post é apenas um convite pra estarmos atentos, pé no chão. Nem pessimistas, nem otimistas. Realistas, abertos, atentos e conectados com o que é.

Às vezes o medo faz sentido e é um alerta de percepção real sobre a outra pessoa.

Mas às vezes está tudo bem e não nos permitimos esse bem: convidamos a desconfiança como precaução. Aí ela toma conta e o bem se vai. Sobra só o medo que não era pra estar aí e que nos desfigurou, fechando todas as portas das energias amorosas, que eram reais.

Faz sentido?

Estamos aqui pra ajudar você nesse processo.

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